gabriel perisse
Resumo
No segundo capitulo do livro, Gabriel Perissé discorre sobre como um texto é a alma, os pensamentos que estavam no escritor e que chegou até nós.
Ele nos diz como o ato de escrever é transbordar, que temos que estar preparados para ultrapassar todos os limites, sempre se baseando no excesso para não termos textos rasos, e para escrevermos temos que ter experiências e muitas informações para ai sim termos uma utilidade na leitura, e para isso o escritor tem que pensar na qualidade desse transbordamento para sempre alcançar os melhores leitores e atingir suas expectativas, e com toda essa intensidade o escritor conhece suas verdades, lemas e seus anseios, ele percebe que existe nele muito mais do eu imaginava possuir.
O ato de escrever é aproximar, se comunicar, é coexistir através da palavra, ser outra pessoa e continuar sendo você mesmo, e esse escritor diante do papel é tudo, e esse tudo é o que transborda.
O autor frisa como é importante observar o ser humano e tudo ao seu redor, pois nesse contexto podemos observar, ouvir as palavras do dia a dia, uma conversa alheia enche esse escritor de novas ideias para cada vez encher mais seu “recipiente”. Tambem fala sobre a importância de ter e ler muitos livros, de colecionar dicionários, descobrir novas palavras e significados, e não nos acomodarmos com o mesmo.
Perissé também destaca em seu texto a difícil autocritica, um tema que causa temos a todos, e que apartir dai é possível o arrependimento e para procurarmos melhorar, que a auto critica é muito boa para a auto valorização e para sabermos o que não condiz com o que queremos ser.
Ele finaliza o capitulo dando semelhanças de como esse transbordamento é bom, que é um amor divino, e quem escreve pode medir o grau e seu comprometimento, e que o escritor escreve para ser ele mesmo, para dar sentido ao seu desejo.