Ga e sindrome de down
Prof. Thiago Iwamoto
Pontifícia Universidade Católica de Goiás - PUC-GO
Graduando em Educação Física (EFI 1300) – Ginástica Artística
Resumo
Tendo como ponto de vista os direitos e deveres, a ginástica artística e a síndrome de down foram utilizadas como objeto de estudo. A ginástica se mostrou um importante instrumento na busca corporal, pois desenvolve habilidades como musicalidade e leveza dos movimentos, que estão diretamente ligados a expressão artística. Dessa forma o indivíduo portador de síndrome de Down, desenvolve a psicomotricidade, noções de lateralidade e espaço, equilíbrio, e tudo aquilo que o ritmo corporal pode proporcionar ao ser humano
Palavras-chave: Ginástica Artística; Síndrome de Down; Psicomotricidade.
1- INTRODUÇÃO A ginástica artística (antiga olímpica) brasileira é o exemplo de que as leis de incentivo ao esporte podem trazer resultados nas competições internacionais. Com o auxílio dalei Agnelo/Piva (nº 10.264/01), a modalidade conseguiu ter estrutura para que os atletas deixassem a condição de participante para favoritos em Jogos Olímpicos e Campeonatos Mundiais. Apesar de ser uma modalidade secular, os ginastas brasileiros só começaram a aparecer e se apresentar com maior frequência a partir de 2001. Até então a participação brasileira em eventos internacionais era escassa. O segundo elemento utilizado foi os indivíduos com Síndrome de Down que apresentam alterações anatômicas estruturais, predispondo dificuldades motoras e cognitivas e, em alguns casos, dependência nas atividades cotidianas. É importante que desde cedo as crianças sejam acompanhadas por uma equipe multidisciplinar formada de terapeuta ocupacional, fisioterapeuta e fonoaudiólogo.
DESENVOLVIMENTO
2- GINÁSTICA ARTÍSTICA BRASILEIRA
Ginástica artística brasileira, principalmente a feminina, passou a figurar entre as equipes emergentes no cenário mundial. Com o apoio financeiro, a