G8 e G7
Outra crítica envolve os membros. Com a exclusão da China, a segunda maior economia do mundo, o G8 não mais representa o poder econômico, como quando ele foi criado. A falta de representantes do hemisfério sul mantém muitas críticas dizendo que o G8 na verdade, só quer manter seu poder e influência sobre o mundo.
Dos movimentos de antiglobalização, o maior foi o no vigésimo sétimo encontro em Gênova, em 2001. As reuniões desde então foram feitas em cidades menores. O dia de abertura da reunião de 2005, na Escócia, foi acompanhada por uma série de atentados sincronizados feitos por terroristas em Londres.
O grupo continuou sendo composto de sete membros até a Rússia, presente como observadora desde o início dos anos 1990, fosse convidada em 1997 a oficializar a sua participação. A primeira cúpula a oito membros ocorreu, portanto, em 1998. Em Kananaskis, os chefes de Estado e de governo tomaram uma decisão histórica ao convidar a Rússia a exercer, em 2006, a presidência do G8 e a sediar pela primeira vez a reunião de cúpula, levando em considerações importantes mudanças econômicas e democráticas ocorridas nesse país nos últimos anos, além do arsenal bélico que possui. A União Europeia também ocupa uma posição de observadora nas reuniões do G8, onde é representada pelo Presidente da Comissão Europeia e ainda pelo chefe de Estado e de governo do país que estiver exercendo a presidência da União.