Fósseis
Este trabalho mostra uma pequena parte de tantas, sobre fósseis que, através de estudos paleontológicos podemos descobrir como determinada espécie existiu. Mas, o que são fósseis ?
Bem, fósseis, são restos ou vestígios preservados de animais, plantas, ou outros seres vivos em rochas, como moldes do corpo ou parte deste, rastros e pegadas. A totalidade dos fósseis e sua colocação nas formações rochosas e camadas sedimentares é conhecido como registro fóssil. A palavra fóssil “deriva do termo Latino “fóssilis” que significa “ser desenterrado.” A ciência que estuda os fósseis é a Paleontologia. A paleontologia interessa á Biologia pois, permite estudar a evolução dos seres vivos. Não há limite cronológico temporais, mínimos para os fósseis. Um objecto biológico não se torna um fóssil apenas depois de um determinado número de milhares ou de milhões de anos enterrado... Não é a duração do enterramento que define o fóssil, mas sim a sua gênese e o seu contexto presente.
TIPOS DE FÓSSEIS Somatofóssil: Fóssil de restos somáticos (isto é, do corpo) de organismos do passado. Por exemplo, fósseis de dentes, de carapaça, de folhas, de conchas, de tronco, etc.
Icnofóssil: Fóssil de vestígios de actividade biológica de organismos do passado. Por exemplo, fósseis de pegadas, de marcas de mordidas, de ovos (da casca de ovos), de excrementos(os coprólitos), de Túneis, de Galerias de habitação, (mineralizações, incarbonizações ou moldes de pegadas, de pistas de deslocação. A maior parte dos fósseis é antiquíssimo, com dezenas e centenas de milhões de anos de idade! São esses os fósseis a que nos referimos mais frequentemente. Mas, na verdade, podemos ter fósseis muito recentes, com apenas alguns anos ou até com poucas horas de idade.
Fossilização: A fossilização raramente ocorre porque a matéria orgânica dos seres vivos tende a ser rapidamente decomposta. Logo, para que um organismo seja fossilizado, os restos devem ser cobertos por sedimentos o mais