Física radiológica
O objetivo deste trabalho é apresentar a forma correta para a revelação de filmes radiográficos, como uma solução que contribua para o diagnóstico por imagens, e que atenda à necessidade desta de conhecer o método e a importância de seguir as instruções corretas para revelação de filmes para um melhor resultado. Para alcançar este objetivo, será demonstrada de uma maneira compreensiva. O texto está estruturado da seguinte forma: REVELAÇÃO CONVENCIONAL
1 – PRINCÍPIO DE REVELAÇÃO
2– PREPARO DAS SOLUÇÕES
3- FATORES QUE AFETAM O GRAU DE REVELAÇÃO
4- O PROCESSO DE REVELAÇÃO MANUAL
5- AS PROCESSADORAS AUTOMÁTICAS
6- NOÇÕES DE CONTROLE DE QUALIDADE EM PROCESSAMENTO
REVELAÇÃO CONVENCIONAL
1 – PRINCÍPIO DE REVELAÇÃO A revelação produz um registro visível e duradouro da imagem latente criado pelos Raios-X ou pela luz fluorescentes. E a reação que transforma a imagem reduzindo quimicamente os haletos de prata afetado pela luz, em prata metálica. Estes haletos estão na emulsão do filme. Para que tenhamos a imagem visível devemos revelá-la e isso pode ser feito em processos manuais ou automáticos.
A formação da imagem se dá por duas etapas:
- Primeiro ocorre quando o processo fotográfico é iniciado pela exposição do filme à luz, formando uma imagem latente presente na emulsão, porém não visível.
- A segunda acontece quando o processo químico converge a imagem latente em imagem visível, apresentada através de variações de densidade óptica à medida que íons de prata são convertidos em prata metálica.
O primeiro estágio da formação da imagem latente é a absorção de fótons de luz pelos íons de brometo de prata. Não conseguimos distinguir os grãos modificados devido à luz que receberam dos grãos não expostos. No entanto, os grãos expostos são muito mais sensíveis à ação do revelador químico. A distribuição desses grãos invisíveis no filme que foram ativados pela luz é que formam a imagem latente.
A transformação