Fármacos Antiparasitários
Centro de Formação de Professores
Unidade Acadêmica de Enfermagem
Disciplina: Farmacologia
Docente: Dr. Fábio Marques
Fármacos Antiparasitários
EQUIPE:
PRISCILLA
AYSLANNA
KARINELLY
NADJARA
AURÉA SIMONE
NAYANE
Cajazeiras-2014
Objetivos
• Descrever o mecanismo de ação dos fármacos antiparasitários. • Analisar a toxicidade e os seus efeitos.
• Relacionar cada fármaco a sua patologia.
• Compreender as vias de administração apropriadas. Introdução
• Os seres humanos constituem os hospedeiros primários (definitivos) na maioria das infecções helmínticas, os helmintos, em sua maioria, têm a sua reprodução sexual no hospedeiro humano. • Há infecções em que o verme vive no tubo digestivo do hospedeiro e infecções em que o verme estabelece residência em outros tecidos do hospedeiro.
Função dos fármacos
• Reduzir ou eliminar o número de ovos nas fezes animais;
• Eliminar os helmintos;
• Promover a migração dos vermes dentro do hospedeiro para órgãos onde possam ser destruídos por fagocitose.
Classificação
• Anti-helmínticos
• Anti-maláricos
Anti-helmínticos
• Capaz de penetrar na cutícula do verme.
• Ter aceso ao seu trato alimentar.
Helmintos Patogênicos
• Nematódeos
• Cestódeos
• Trematódeos
• Acanthocephala
Benzimidazóis
• Os anti-helmínticos benzimidazóis incluem o mebendazol, tiabendazol e o albendazol. Esses compostos são agentes de amplo espectro, que formam um dos principais grupos de anti-helmínticos utilizados na clínica.
• Evidências indicam que o nifurtimox (3) e benzonidazol (4) atuam através da formação de radicais livres e/ou metabólitos eletrofílicos (Figura 2). O grupo nitro
(NO2) presente nestas moléculas é reduzido ao grupo amino (NH2) pela ação de enzimas do tipo nitroredutases, que atuam especificamente em sistemas moleculares do tipo R-NO2. Este processo, iniciado pela reação catalisada pela
NADPH citocromo P450 redutase (EC