Fábrica de açúcar
9.2 Açúcar Refinado A figura 21 mostra o fluxograma qualitativo da produção de açúcar refinado. Açúcar Cristal
Diluição
Filtragem
Clarificação
Cozimento
Solidificação (Batedeira)
Peneiração
Secagem
Resfriamento
Peneiração
Empacotamento
Armazenamento
Carregamento Figura 21: Fluxograma qualitativo da produção de Açúcar Refinado
41 9.3 Açúcar Cristal O fluxograma qualitativo dos equipamentos utilizados na fabricação do açúcar cristal está mostrado na figura 22.
Tanque de Xarope
Cozedor à Vácuo Cozedor à Vácuo
Cristalizador
Cristalizador
Tanque de Mel Rico
Centrifuga Automática
Tanque de Mel Pobre Centrífuga Contínua
Esteira
Elevador de Caneca
Secador Rotativo
Tanque de Sementeira de Magma
Elevador de Caneca
Silo
Balança Automática
Tanque de Mel Final
Figura 22: Fluxograma qualitativo dos equipamentos do açúcar cristal
42 9.4 Açúcar Refinado O fluxograma qualitativo dos equipamentos de fabricação do açúcar refinado está mostrado na figura 23. Açúcar Cristal
Dissolvedor
Filtros de Resina
Pré-Evaporador
Batedeira
Peneiras
Secador rotativo
Ventiladores
Peneiras
Elevador de Caneca
Silo
Balança e Empacotadeira automática
Figura 23: Fluxograma qualitativo dos equipamentos do açúcar refinado
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10. DESCRIÇÃO DO PROCESSO TECNOLÓGICO
10.1 Açúcar Cristal 10.1.1 Obtenção do Açúcar C: 10.1.1.1 Concentração: O xarope que sai dos evaporadores (65ºBrix) é enviado para os flotadores, onde impurezas que prejudicariam a qualidade do açúcar são retiradas. Após, enche-se o cozedor à vácuo 1 com uma certa quantidade de mel (72 a 75ºBrix) ou mel rico e xarope. Sobe-se o vácuo, abre-se o vapor e concentra-se o xarope, mantendo-se sempre coberta a calandra, através da admissão de novas quantidades de material. Ao se atingir o ponto de granagem, as quantidades alimentadas devem ser suficientes para cobrir o espelho superior da calandra, atingindo a sonda