Futuros imaginarios
Ao iniciar a leitura do capítulo 3, vemos que o autor utiliza o capitula anterior como uma forma de introdução, pois mesmo que não se possa entender toda temática abordada, a leitura do capítulo 2 se fez essencial. A Feira Mundial representava uma oportunidade para as nações darem seu recado as demais do quão adiantas estão o seu progresso de desenvolvimento, e o autor nos mostra o seu valor ao enfatizar que as grandes nações aprenderam a não desprezar os avanços das tecnologias, e o desenrolar da guerra fria nos mostra isso, umas vez que a corrida pela supremacia tecnológica se torna o grande alvo. As nações investem maciço nas tecnologias da destruição, e a exibe na feira dos futuros imaginários de forma velada ao grande público, o poderio militar.
Desde os primórdios, a disputa faz parte do cotidiano do seres humanos. Entretanto, o que era pra ser uma disputa pela sobrevivência, deu espaço a uma disputa pela dominação e poder. O ser humano, agora, seria dominado por outro ser humano. Com o fim da Segunda Guerra, quatro vencedores subiram ao pódio, entre eles Estados Unidos e Russia, antiga união soviética . Não satisfeitos com a conquista obtida pelas assolações militares em territórios inimigos, as duas maiores potências naquela época dão início a outra guerra, porém silenciosa e não destrutiva , em busca do domínio e supremacia mundiais. Começava, então,