Futuro Da M Dia Sonora Resumo
Aumenta a partir desta ideia o estudo em viés de entender-se as bases antigas do negócio radiofônico e olha-las pelo ponto de vista do século 21, com a introdução da TV e internet, mais as possibilidades de desenvolvimento do rádio em todas as suas faces.
O rádio tornou-se amplo, ou seja, já não é necessário o aparelho/objeto é possível ter acesso a frequência em que o programa é transmitido a partir de qualquer receptor que reproduza áudio, independentemente de ser ao vivo ou não. Mesmo que a princípio tenha sido negado por muitas emissoras, devido a história da comunicação e por medo de extinção. O que se provou mais tarde um equívoco.
No começo toda emissora tinha um comunicador que era responsável por transmitir a ideia ou funcionalidade (mensagem) de um produto ou marca (fonte), agindo assim como uma peneira que julga prioridades antes da decisão do ouvinte, aqui chamado receptor, este ao receber a propaganda tem livre escolha de ser consumidor ou não.
FONTE COMUNICADOR RECEPTOR
Com a ampliação dos meios de comunicação de massa a figura do comunicador se tornou facultativa, a mensagem pode ser passada ao receptor de maneira direta. E quando há o comunicador, este se tornou mais próximo e também um consumidor do produto mesmo que só no roteiro.
FONTE RECEPTOR
FONTE COMUNICADOR RECEPTOR
As diferenças dentro da audiência começaram a ser consideradas mais tarde, generalizações eram bem comuns no começo da expansão. Isto até a TV se tornar o principal veículo de comunicação de massa, até a melhora dos aparelhos. Mas ao contrário do que pensaram a TV se “uniu” ao rádio para ampliação de audiência.
Quando foi notado que a demanda não era uniforme e sim heterogênea, aumentou-se a produção segmentada, ou seja, as emissoras passaram a se concentrar e optar principalmente