futebol
Podemos verificar que o índice de lesões tendem a aumentar, uma vez que o calendário brasileiro não favorece a devida recuperação dos atletas
Marcelo Guimarães Silva* Compartilhe Adicionar aos favoritos Adicionar aos favoritos
Introdução
O futebol vem sofrendo mudanças em nível de competição no que diz respeito ao número de jogos e torneios, impondo ao atleta um incremento da carga competitiva e do seu desempenho físico (MAOST, 2009; ZOPPI et al, 2003).
As lesões são uns dos principais problemas que atingem atletas e equipes esportivas. Em geral, as lesões comprometem ossos, ligamentos e unidades musculo-tendinosas. A maior parte das lesões crônicas compromete as unidades musculo-tendinosas; embora essas lesões possam ser problemas crônicos, na verdade são lesões subclínicas agudas repetitivas (GARRICK, 2001).
No futebol atual, podemos claramente verificar o índice de lesões que tendem a aumentar, uma vez que o calendário brasileiro não favorece a devida recuperação dos atletas; não se preocupa com a fisiologia, ou seja a saúde de maneira global (física, mental e bioquímica).
Desta maneira se faz necessário o entendimento das causas das lesões, mas antes de tratá-las o mais indicado é tentar preveni-las. As novas tecnologias estão cada vez mais avançadas e prontas para serem aplicadas, a fim de se evitar que um atleta chegue ao nível das lesões indesejadas ao longo da temporada.
A perda de um ou mais atletas do plantel prejudica a equipe, afetando toda estrutura de planejamento e dependendo do jogador lesionado, torna-se uma ”peça” difícil de ser reposta; comprometendo o sistema tático de jogo, estrutura, entre outros.
Existem várias maneiras de detectar o cansaço ou fadiga muscular de um atleta, desde marcadores bioquímicos até exames de ressonância; porém um equipamento moderno vem ganhando cada vez mais adeptos no meio esportivo, principalmente no futebol, que é o