Funções Sintáticas
Sujeito: Aquele que desempenha a ação.
Tipos de Sujeito:
Sujeito Simples – é expresso em um só núcleo.
Exemplos: O meu cão gosta de brincar com as crianças. O Pedro passou de ano.
Sujeito Composto – é expresso, pelo menos, por dois núcleos, separados por vírgula ou pela copulativa “e”.
Exemplos: O cão e o gato gostam de brincar com as crianças. O Pedro e a Maria passaram de ano.
Sujeito Subentendido – Não é expresso (é inexpresso) porque se subentende o agente da ação que aparece expresso em frase e anterior ou posterior à frase em causa, quando não se refere às primeiras pessoas gramaticais (eu e nós).
Exemplos: Os meus pais saíram à noite; Foram ao cinema.
Sujeito Indeterminado – Distingue-se do sujeito subentendido, porque não vem expresso anterior ou posteriormente à frase em causa, visto o sujeito não interessar tanto quanto a ação em causa. É ela (a ação) que se torna centro das atenções da frase.
Exemplos: Assaltaram hoje muitas lojas na baixa. Ouve-se falar mal da turma.
Sujeito Inexistente – Existem verbos que não possuem sujeito; são eles que expressam os fenómenos da natureza.
Exemplos: Trovejou muito esta tarde.
Ventou toda a noite.
Predicado: Função sintática desempenhada pelo verbo e pelos seus complementos. Exemplos: O Pedro ofereceu muitos livros à irmã.
Complemento direto: Complemento selecionado pelo verbo que responde à questão ‘O quê?’ Pode ser substituído pelos pronomes o, a, os, as. Exemplos: O António leu um livro bom.
Complemento indireto: Complemento selecionado pelo verbo que responde à questão ‘A quem?’ Pode ser substituído pelos pronomes pessoais lhe, lhes.
Exemplo: O António leu um bom livro à irmã.
Vocativo: É o complemento que designa o nome da pessoa, animal ou coisa personificada, a quem nos dirigimos.
Exemplos: - Ó Catarina, chega aqui. Tens razão, Mariana.
Predicativo do sujeito: Elemento da frase que atribui uma característica ao