fungos
Os fungos são organismos eucariontes com parede celular de quitina, unicelulares ou pluricelulares, heterotróficos por absorção, ou seja, alimentam-se absorvendo moléculas orgânicas do ambiente. A maioria vive da decomposição de matéria orgânica, mas alguns são parasitas ou estabelecem relações simbiônticas. São importantes decompositores, pois se alimentam de substâncias orgânicas, de folhas mortas, de cadáveres e de resíduos; contribuindo assim para a reciclagem da matéria.
As espécies mais comuns são geralmente agrupadas em quatro divisões: zigomicetos, ascomicetos, basidiomicetos e deuteriomicetos.
O ser humano descobriu aplicações práticas para os fungos. Alguns são comestíveis, outros são utilizados na indústria alimentícia, na fabricação de álcool, bebidas alcoólicas, pães e queijos; na indústria química para a fabricação antibióticos ou inseticidas e em processos de biorremediação, que consiste na utilização destes microrganismos para a eliminação de compostos tóxicos.
Certas espécies podem causar doenças, por produzirem substâncias venenosas denominadas micotoxinas, que ocasionam sintomas graves, como: desordem mental; gangrena nos dedos; lesões descoradas ou avermelhadas na pele; descamação; aumento de linfonodos; lesões pulmonares, intestinais e ósseas entre outros. Substâncias tóxicas podem ser também produzidas por fungos microscópios, crescendo em produtos alimentícios, tais como cereais, amendoim, grãos de café, tabaco e presuntos curados.
“Primum non nocere”, esta expressão (do latim: “Primeiro não prejudicar”), citada nos Códigos de Ética Médica em diversos países, relaciona-se com a intenção de reduzir os efeitos adversos ou indesejáveis decorrentes das práticas médicas.
Chama-se infecção hospitalar aquela que se instala em paciente hospitalizado que não tinha infecção no momento da internação. Pode manifestar-se mesmo depois da alta hospitalar. Neste trabalho anexamos um artigo, onde os autores fizeram um monitoramento de leveduras e de