fungos,protozoários,bacterias
Uma nova espécie do gênero Scleroderma e outras duas do gênero Morganella foram descritas recentemente. Elas foram coletadas na Reserva Ducke e deverão compor o Guia de Fungos Macroscópicos da Amazônia Central.
As novas espécies de fungos gasteróides foram descobertas na Reserva Ducke por Ricardo Braga Neto que está trabalhando em parceria com especialistas em taxonomia em um Guia de Fungos Macroscópicos da Amazônia Central. O guia fará parte da série de guias publicados pelo Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio) que já tem volumes sobre sapos, lagartos, samambaias e ervas da ordem Zingiberales.
A maior parte dos fungos desconhecidos pela ciência está em florestas tropicais no mundo todo. A Amazônia, maior extensão de floresta tropical do planeta, é particularmente subamostrada e guarda ainda centenas de descobertas, algumas das quais podem ter aplicações importantes na indústria farmacêutica e na alimentação humana. Mais espécies deste e outros grupos de fungos estão em processo de descrição e serão publicadas em breve.
Classificação das algas
Atualmente, biólogos da área de sistemática e evolução dos seres vivos incluem as algas como pertencentes ao reino Protoctista, e não ao reino Vegetal, como tradicionalmente se conhece devido à sua aparência com as plantas. A explicação para se classificar as algas como Protoctista e não como Vegetal está no fato da: A. ausência de organelas celulares. B. presença de clorofila como pigmento fotossintetizante. C. presença de células com parede celulósica. D. ausência de tecidos e órgãos bem diferenciados. E. ausência de envoltório nuclear em suas células.
Descoberta de cientistas brasileiros oferece tratamento para Chagas
Cientistas brasileiros elaboraram um novo tipo de tratamento para a doença de Chagas. A possível cura é baseada em mais de 30 anos de estudos que levaram à compreensão de como o Trypanosoma cruzi – protozoário que causa a doença –