Fundição
Estudos teóricos e práticos:
Falta de conicidade na entrada dos canais de descida;
Ângulos vivos nas mudanças de direção do fluxo líquido.
Propiciam a entrada de gases com o metal líquido.
Projeto eficiente aumento lento e progressivo da velocidade e pressão no interior dos canais redução na seção transversal
Massalote: material acrescentado à peça p/ previnir contrações (custo)
Ligação massalote/peça: Deve ser fino para facilitar a remoção
Deve ser espesso p/ não solidificar antes da peça
Tipos de massalotes:
Abertos: fluxos exotérmicos, possibilidade de arrasto de impurezas para a peça;
Fechados ou cegos: mais econômico e melhor acabamento da peça.
Processos de fundição
1) AREIA VERDE
Mais conhecido
Mais empregado
Economia e rapidez
Usado com a maioria dos metais (ferrosos e não-ferrosos)
Produção em série
Areia de moldagem: (mistura plástica) areia (natural, semi-sintética, sintética)
+
Argila
+
Água
Não necessita de secagem
Variantes:
Secagem ao ar; eliminação da umidade superficial e
Secagem superficial. aumento da rigidez
Álcool + água como aglomerantes. Melhoria na erosão do molde pelo metal líquido e redução da geração de gases no interior do molde.
2) AREIA SECA indicado para peças médias e grandes ferrosos e não-ferrosos melhor acabamento e tolerâncias dimensionais que o de areia verde.
Mistura: Areia sintéticas ou semi-sintéticas + aglomerantes orgânicos Secagem em estufas 150 a 300°C
Superfície do molde pode ser protegida com tintas refratárias (melhor acabamento)
Vantagens:
maior resistência à erosão do metal líquido; maior estabilidade dimensional; maior resistência à pressão estática do metal líquido; maior resistência à penetração do metal.
Variações; Loam molding (moldagem em barro) peças grandes (Chapelona); Moldagem em chamote (areia) peças grandes.
Barro: areia + argila mistura bastante plástica;
Chamote: argila refratária