Fundamentos teoricos e metodologicos do serviço social
No inicio o Serviço Social “prestava” serviço para classe dominante, era um mediador entre as duas classes.
Por volta da década de 30 surgem às lutas reivindicais dos trabalhadores, nesse momento a institucionalização do Serviço Social entra como pacificador por parte do Estado, a classe dominante e a igreja se posicionam diante dela.
A igreja católica foi fundamental na abertura das duas primeiras escolas de Serviço Social a de São Paulo, em 1.936 e a do Rio de Janeiro em 1.937, sendo essas duas as pioneiras do Serviço Social no Brasil.
Silva (1.995) afirma que desde o ano de criação das primeiras escolas de Serviço Social até 1.945, são definidos 3 eixos para a formação profissional do assistente social, sendo elas: 1 – Formação cientifica = o conhecimento das disciplinas.2 – Formação técnica 3 – Formação moral e doutrinaria.
A expansão da economia norte-americana na América Latina resultou na adoção do Brasil pelo desenvolvimento que monopolizava a economia e a política, houve influencia norte-americana no Serviço Social.
Na década de 50 e 60, o assistente social é preparado como mão-de-obra.
Surge o movimento de reconceituação.
Diante do clima repressivo os assistentes sociais refugiam-se cada vez mais, em discussão conferem um perfil a profissão=objeto, objetivos, métodos e procedimentos de intervenção.
No final da década de 70 o profissional do Serviço Social buscam novas práticas para atender camadas populares.
Com a Constituição Federal 1.988, o assistente social deixa de ser um agente da caridade e caminha em direção à execução de politicas públicas, auxiliando seus usuários os direitos e deveres.
Desenvolvimento Perspectiva endógena
Na Perspectiva Endógena ou conservadora a origem do Serviço Social está relacionada á evolução, organização e profissionalização da caridade e filantropia (moças de família ricas) emergentes da Igreja Católica através do humanismo cristão.
Os autores defendem