fundamentos historicos teoricos e metodologico do Brasil
São Paulo, 07 de outubro de 2013
São Paulo – SP
Mais do Mesmo
Relatou particularidades do país e do povo sem limitar-se apenas com as questões políticas, mas que fossem um testemunho da cultura da religião e dos costumes dos homens. Além dos mínimos detalhes de suas obras, o artista se preocupava com os textos pra suas obras, dado maior sentido as suas pinturas. Entre tanto, tratou de mostrar a vida e os trabalhos precários, vivendo a margem da economia brasileira os negros estavam sujeitos a fome, a miséria e aos maus tratos e reduzidos, quando empregados nas funções de servos, criados e vendedores ambulantes, em sua arte Debret também mostra o sofrimento dos escravos quando punidos por seus donos, punições estas que variavam entre espancamentos, chibatadas e tronco, no caso do negro ser assassino o cativo era entregue à justiça oficial e ficava a mercê da pena de morte, as imagens negativa desse povo era vista intensamente pela colônia, os índios como animais, brutos, bárbaros canibais infiéis e preguiçosos, enquanto os negros eram vistos, como dóceis, submissos, bêbados, imorais e violentos.
Sim sem dúvida a escravidão deixou marcas profundas e abertas na sociedade brasileira. Preconceito e posições racistas contra negros, índios e pobres, até os dias de hoje comandados pelas classes dominantes que demonstram grande falta de sensibilidade com os pobres que faziam parte da população que ajudava na construção do país, como diz um verso popular de Belém do Pará e expressa bem o racismo que nasceu na escravidão, “Branco nasceu para o mando e o negro pra trabalhar. Quando o negro não trabalha, do branco deve apanhar”.
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Com perfeição, Jean Baptiste Debret relata várias formas de concessões de liberdade existente na colônia, entretanto as mulheres negras tinham sempre a maior