Fundamentos de Gestão em Educação
Trabalho apresentado à Faculdade Anhanguera de Sorocaba, como exigência parcial da disciplina “Fundamentos de Gestão em Educação”, dos 6º e 7º semestre do Curso de Pedagogia, sob a orientação da Profª Suad Ribeiro.
Sorocaba/ SP
2014
ETAPA 1
Relações estabelecidas entre o espaço escolar, o sistema de ensino e o sistema social mais amplo, pontuando a possibilidade do exercício da autonomia na construção e efetivação do projeto político-pedagógico da escola.
Vivemos em nosso país em regime de democracia, o que não significa que somos autônomos, ou seja, que somos capazes de dirigir sozinhos todas as questões que norteiam nossa jornada. Precisamos de um governo, que nos conduza nos oriente, apresente caminhos a serem seguidos e assim também é uma escola. O que se espera é que a escola e sua gestão sejam democráticas, onde todos possam participar das decisões a serem tomadas, opinando, sugestionando e apresentando soluções conforme vá surgindo problemas.
A gestão escolar democrática é apresentada nas leis brasileiras como LDB e Constituição Federal. Mas o que se espera é que também seja autônoma. Uma escola com autonomia não se dá através de leis, ou decretos. Autonomia se constrói, conquista-se.
Segundo Hélio Pettene, “o processo de autonomia é uma prerrogativa para qualquer nação que pretende ser democrática, com vistas à inclusão social”. No final do século XX, muito se falou de descentralização de poder, e que de fato ocorreu com a instalação da democracia no Brasil. Ao descentralizar é possível atender as necessidades locais, percebendo suas limitações e atender mediante suas especificidades. A autonomia esta ligada a ideia de dirigir-se, o que também não significa ser independente. Tentando levar esta autonomia para o ambiente escolar, percebemos que elas esbarram na burocratização do sistema que a rege, diante de leis que apoiam e não reafirmam a ideia de descentralização.
Uma escola autônoma é capaz de