Fundamentos de Adam Smith
Adam Smith é adepto de uma atitude liberal, e não concorda com o intervencionismo. Ele afirma que o homem é guiado pelos seus próprios interesses, e com isso surge à desigualdade que é vista como um incentivo ao trabalho e ao enriquecimento, sendo uma atitude fundamental para que as pessoas tentem melhorar de vida.
Com isso surge um problema, chamado justiça social e equidade, e Adam Smith indica um caminho chamado- O progresso econômico. Com isso ele da uma grande contribuição para o pensamento econômico, chamada “teoria da mão invisível”. Essa teoria pressupõe que todos aplicam seu capital para que o mesmo renda o máximo possível, a pessoa ao fazer isso não visa o interesse geral da sociedade, mas sim o dela própria, nesse sentido sendo egoísta, mas para Adam Smith ao promover esse interesse pessoal, a pessoa acaba por ajudar o interesse coletivo.
Adam Smith não apoia a intervenção total do estado na economia, para ele o estado deve desempenhar três funções: Manutenção da segurança militar, Administração da justiça, erguer e manter certas instituições públicas. Ele acredita que a intervenção do estado em outras esferas pode ser inútil e prejudicial. O comercio envolve uma liberdade de circulação, assim pode-se atingir mais quantidades e menores preços no estrangeiro.
Considerado o pai da economia, Adam Smith estabeleceu vários fundamentos. Considerando a origem das riquezas, ele acredita que a riqueza é o produto do trabalho humano. Ele discorda do pensamento dos fisiocratas, que diziam que a riqueza provinha da terra, gera riqueza para ele qualquer que seja o trabalho humano. Para ele um grande valor de uso implica um pequeno valor de troca. A troca de mercadorias é a troca de trabalho necessário à produção.
Muitos foram adeptos, mais também muitos criticaram as obras de Adam Smith. Os críticos de Smith afirmam que sua obra não é original, salvo pelas disposições dos assuntos e pelas exposições. Reconhecem, porém, que escolheu