Fundamentos da Filosofia
Aluna: Vanessa Brandt Ramos Garcia
Curso: Pedagogia
Turma: B
Filosofia não tem como conhecer antes de se aprofundar; é impossível se conhecer ou se aprofundar em filosofia sem antes conhecê-la através da vivência.
Por exemplo, uma pessoa que se dedica a estudar uma determinada tarefa minuciosamente, em todos os seus detalhes, com extrema precisão nunca chegará à vivência da mesma pessoa que saiu dos estudos para percorrer fisicamente a mesma tarefa, embora não tenha o mesmo conceito teórico; ou seja, nunca um estudo será superior à experiência de se viver o momento. Num primeiro contato com a filosofia, não viveremos a totalidade do conceito, pois, o campo das ideias nunca será tão vasto quanto o campo da experiência porque a realidade filosófica só pode ser comprovada a través do fato em si. Só poderemos fazer um conceito da filosofia depois de chegar a uma visão real através da vivência; ou seja, a filosofia só fará sentido caso seja acompanhada da vivência pela ótica pessoal ou então, a definição de filosofia não terá o menor sentido.
Como cita Hegel na frase: “O racional é real e todo o real é racional” (pág25). A nossa realidade deveria ser composta por matemática pura, porém pode ser avaliada na totalidade do senso da razão, da lógica, da compreensão, do entendimento e da beleza da vida. A vida é real e renovável. Em grego a palavra Filosofia (Philos e Sophia) quer dizer: “Amor e Sabedoria”, mas também significa ter a própria sabedoria. Cada um tem um pouco de filosofia, mesmo que seja interpretada de forma diferente. (pág26). Segundo Platão, a distinção entre a palavra “saber” corresponde entre uma opinião e o conhecimento real. Com esse conceito, a filosofa é como se fosse uma opinião: “Não tem valor significativo, a não ser através da vivência e da dialética que é algo como a conversa consigo mesmo”. Assim então, chegaremos a uma conclusão de que filosofia