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O filme se passa no período pré-histórico, quando ainda não éramos Homo Sapiens, nos primórdios da humanidade onde o homem passava pelo processo de descoberta da linguagem falada e a necessidade de modificar o ambiente em que vive. Por isso, o filme não utiliza de falas concretas já que as personagens se comunicam através de grunhidos e gestos, o tornando mais realístico com o tema abordado e universal, não sendo necessário o domínio de uma língua precisa para sua compreensão.
A história inicia retratando a vida de um grupo de hominídeos e as dificuldades enfrentadas por eles. O grupo tem um olhar divinizado em relação ao fogo, que é mantido aceso pela tribo por não se ter conhecimento de como reacendê-lo. Numa manhã, o grupo é atacado por outra tribo mais primitiva que utiliza de ferramentas menos eficazes, facilitando sua derrota. Mas na luta, o fogo é apagado e são escolhidos três homens da tribo para ir em busca de uma nova chama, passando por uma jornada cheia de adversidades. Além da luta contra o tempo, a busca pela própria sobrevivência num território hostil, eles enfrentam animais selvagens, a fome e o medo.
Persistindo na busca do fogo que representa uma grande arma contra inimigos, eles conseguem visualizar de longe uma fumaça e vão atrás do objetivo. Chegando ao local, se deparam com restos de comida da qual se alimentam até que encontram um crânio humano e automaticamente percebem o caráter canibal daquele território. Um deles acaba sendo capturado por esses canibais e assim ele entra em contato direto com aquele novo estilo de vida. Os canibais possuíam uma linguagem muito mais desenvolvida, moravam em cabanas e não em cavernas, se enfeitavam com pinturas corporais e acessórios que os caracterizavam, e já possuíam a tecnologia de produzir o fogo.
Com a ajuda de uma mulher que compunha a tribo dos canibais, o aventureiro consegue finalmente se libertar