Fundamentação Teórica Terceira Idade

Fundamentação Teórica Terceira Idade
O grupo da Terceira Idade despertou o interesse por trabalhar com pessoas da terceira idade devido ao fato, primeiramente, de existir uma identificação e carisma com essas pessoas e o outro fator determinante foi sensibilização dos problemas cotidianos que afetam nossos envelhecentes.
Ao longo de nossas vidas angariamos informações traçando não somente um mapa da vida particular do indivíduo, mas também gerando toda uma teia social. Para Cabral (2002) por mais que somos expostos a determinadas informações se faz necessário o contato direto com aquele que realmente vivenciou determinada passagem da vida para nos seja repassado de forma a absorvermos de modo mais direto.
A aproximação daquele grupo de idosos no grupo acrescentou em nossas vidas, sem dúvida, um crescimento ímpar, fornecendo-nos um dos primeiros alicerces da vida profissional, do mesmo modo, acompanhá-los foi de encontro ás vossas necessidades.
Automaticamente a didática do grupo tomou o caminho da troca de informações, revelações das experiências vividas, recordações de uma fase que hes proporcionou um sentimento bom e sem sombra de dúvida havia essa energia pronta para explodir, pronta para alguém ouvi-los.
Passou-se a haver trocas de informações ao invés de levarmos a informação até eles. Abrimos campo para aqueles que estavam ali presente pudessem relatar suas vidas e construindo uma socialização dentro daquele grupo.
Qual seria então o sentido de ouvir essas experiências? Relatar suas passagens, expor aquilo que foi vivido, traz para aqueles da terceira idade, uma nova vida.
Para Bosi (1979) os “velhos” não fazem parte daquele ciclo que alavanca a sociedade, porém não significa que estão lançados ao esquecimento e que suas vidas estão totalmente fora do contexto atual. O idoso ganha uma nova posição na sociedade, criou-se a partir desse momento uma nova etapa.
A escritora acrescenta que é de suma importância os “velhos” recordarem e contarem aos