Fundamentação da metafísica dos costumes

Fundamentações da metafísica dos costumes

Nessa obra Kant trata da moral. Para ele a boa vontade independe dos fins que pode alcançar, ela é boa em si mesmo ele diz: “É a boa vontade a condição que nos torna digno da felicidade”. Para Kant a moral é mais importante que o Direito, pois ela é universal e impessoal. Kant considera a lei moral como um imperativo categórico, sendo imperativo porque é um dever moral, é uma ordem e absolutamente inevitável, e é categórico porque atinge a todos e todas as situações sem exceção ( É uma lei moral totalmente inevitável Ex: você não vai andar pelado na rua porque é uma coisa imoral é categórico não se pode fazer isso. Ex² : você não vai roubar o dinheiro poblico porque ele não é seu você só adiministra esse dinheiro roubar isso é uma coisa imoral não só por estar comentendo o ato de roubar mais por estar roubando do povo que trabalho e reservou esse dinheiro duramente para melhorar as coisas em seu país.) Amplia a lei que diz: “Faça para aos outros o que gostaria que fizessem para você”, de modo que seja: “Faça para os outros o que gostaria que todos fizessem para todos”. Kant formulou o imperativo categórico de modo que tratemos as pessoas sempre como um fim em si mesmo, e não como um simples meio para se chegar a outra coisa. Não devemos, assim, “usar” as outras pessoas em proveito próprio, pois todas as pessoas são um fim em si mesmas, não valendo isso só para os outros, vale também para nós.
Para Kant a liberdade só está presente quando se segue de forma rigorosa e disciplinada as leis morais, não havendo negociações, não havendo exceções ( Ex: você trabalha então você recebe o dinheiro e paga as suas contas se você não pagar as suas contas você vai ser um devedor logo você não tem creditos ou seja uma coisa vai levando a outra ate e tirando a sua liberdade).
Uma das grandes lições de Kant é a explicação de que não podemos saber como o mundo é em si, mas sim como o mundo se mostra para mim e para todos os homens,