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Falando a nível mundial, registros indicam que a Educação Infantil teve início na Idade Média com os Monacatos (monges)– eram os monges que se incumbiam da Educação Infantil e as preocupações eram voltadas as crianças pobres, para os moldes da época a educação destes monges, que para nós seria um absurdo atualmente, era uma ótima educação, pois naquele período a violência era extrema.
Contudo, os atendimentos as crianças de 0 a 6 anos, em instituições especializadas, se consolidaram a partir das grandes mudanças sociais e econômicas, causadas pelas Revoluções Industriais em todo o mundo.
Agora, as mulheres se viam obrigadas a deixarem seus lares para ingressarem no mercado de trabalho, deixando assim, os afazeres domésticos para um segundo plano.
Na década de 40, surgiu o Departamento Nacional da Criança, com o intuito de ordenar atividades dirigidas à infância, maternidade e adolescência, devido, todas essas mudanças deu-se início ao atendimento da educação infantil no Brasil.
Até 1920, as instituições tinham um caráter filantrópico, na década de 30, a educação passou a significar ascensão social e era defendida como direito de todas as crianças, passou-se a preocupar-se com a educação física e a higiene, objetivando a diminuição da mortalidade infantil; O Estado criou, com o intuito de proteção infantil, órgãos como: O Ministério da Saúde; da Justiça; da Educação, entre outros.
Inicia-se a organização de Creches, Jardins da Infância e Pré- Escolas, tudo criado de maneira desordenada, sem planejamentos ou organização, era como se tais instituições fossem resolver todos os problemas criados pela sociedade da época. Na década de 50, foram criados programas e campanhas visando o combate a desnutrição, a vacinação periódica, entre outros.
As Creches eram de responsabilidade das entidades filantrópicas e religiosas e sobreviviam de “ajuda” do governo e donativos de pessoas com maior poder aquisitivo.
Em meados de 1960, o