funcionalisto
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Numa visão global a respeito dos meios de comunicação de massa, a teoria funcionalista estuda as funções que tais mídias exercem na sociedade. É uma área de conhecimento que investiga sobre os conflitos que podem ser gerados pelas mídias de massa relativo ao nível de normalidade e necessidade de uma sociedade.Trata-se de um estudo sociológico no setor de comunicação , principalmente sobre o “mass media” (mídia de massa). A teoria funcionalista estuda o equilíbrio entre indivíduos e veículos e todo o sistema de transmissão de conteúdo englobado.
É funcionalista por tentar entender a função de cada meio comunicativo e a lógica na problemática social. Relativo ao indivíduo considera o nível social da pessoa atingidas por determinada mídia, o prestígio veiculado nessa relação e as possíveis resistências de recepção do que é veiculado.
Há o estudo de “disfunções narcotizantes”, resultado de excessos na exposição de informações e conteúdos. Nesse campo de estudo, há a análise do nível de satisfação, ou seja, a atividade seletiva e interpretativa do receptor de uma mídia, se o que ela oferece atinge de fato às suas reais necessidades.
A teoria sempre defende que a existência de uma mídia deve ser submetida a uma necessidade, existência influenciada por demandas sociais. A teoria funcionalista esteve ligada a estudos desenvolvidos nos EUA, e aos teóricos da Escola de Frankfurt, na Alemanha.
Na Escola de Frankfurt, as questões acerca da comunicação de massa estiveram ligadas a previsões apocalípticas. Nos EUA, os seus conceitos são muito próximos ao da filosofia positivista.
A Teoria Estrutural Funcionalista foi desenvolvida por Harold Lasswell em sua preocupação de analisar e associar ligação entre os meios de comunicação e o seu público. A teoria de Lasswell tinha como princípio quatro perguntas básicas : quem diz? Em qual meio? Para quem? E com qual consequência?
Essas perguntas buscavam localizar o poder político dos meios e analisar a relevância de seus