funcao do estado

funções económicas do Estado

O Estado tem fundamentalmente três funções de cariz económico: afetação, distribuição e estabilização.
Através da função de afetação, o Estado produz bens públicos, isto é, aqueles que não apresentam simultaneamente as duas características dos bens privados: o consumo rival (o consumo do bem por uma pessoa é impeditivo do seu consumo por outra) e a obediência ao princípio da exclusão (é excluído do usufruto do bem quem não pagar o seu preço). Quando estas características não se conjugam, os bens são mais eficientemente produzidos pelo Estado do que por particulares (é o caso da defesa nacional ou da segurança pública).
Quando o Estado cobra impostos diferenciadamente e redistribui esses montantes através de mecanismos de segurança social, está a levar à prática a função de distribuição.
Finalmente, a função de estabilização reflete-se quando se processam intervenções com vista a estabilizar a economia do país, quer a nível interno (através das políticas orçamental e monetária), quer externo (equilíbrio da balança de pagamentos). Pretende-se, acima de tudo, assegurar crescimento económico, estabilidade dos preços, emprego e equilíbrio das relações externas do país

Qual a função do Estado na economia de um país?
A função do Estado não é o de intervir na economia, como passou a ocorrer após a crise de 1929, com as soluções de Keynes e dos fascistas, mas consolidar as leis de proteção aos trabalhadores e permitir condições de empregabilidade e proteção social, além de assegurar os serviços essenciais, como segurança, saúde e educação. Além, disso os setores essenciais, os energéticos e estratégicos, devem permanecer sob tutela estatal. Com essas medidas o Estados permite a livre concorrencia e a oferta-e-procura, sem intervencionismo.

Assim, o Capitalismo precisa dos serviços do Estado, e não sobreviveria sem estes. É falso os neo-liberais dizerem que o Estado incomoda a economia. Desde que fique em seu ambito de estrutura e