fumos metalicos riscos
Pelos riscos que envolvem os soldadores, o controle ambiental dos locais de solda é de suma importância. Para algumas exposições ( de agentes cancerígenos,por exemplo ), não deveria ser excedido o limite de tolerância mesmo quando este limite seja zero.
Não é política correta, nem eticamente compreensível, manter os trabalhadores em ambientes com concentrações perigosas de agentes cancerígenos e ficar passivamente procurando sinais precoces da doença.
A exposição de longo prazo traz efeitos crônicos a saúde onde estudos indicam que os soldadores podem ter o risco de câncer de pulmão aumentado em 30% a 40 % quando comparado a outras ocupações. No entanto, as causas especificas para este aumento do risco não estão identificadas. Alguns fatores que contribuem para causar os danos incluem altos índices de fumantes entre os soldadores e exposições frequentes ao asbesto e sílica. O mais provável causador de câncer entre os componentes dos fumos metálicos é o cromo hexavalente e o níquel. Outra possível causa é a inalação de partículas de tório durante o consumo dos eletrodos de tungstênio contendo tório.
Exposição de curto prazo: febre dos fumos metálicos
De acordo com a sociedade americana de solda a (aws) a exposição de concentrações excessivas de fumos de solda contendo zinco, magnésio cobre e cádmio pode causar febre dos fumos metálicos. Os sintomas geralmente dentro e 4 horas de exposição e incluem calafrios, febre, sede, dor muscular, dores no peito, tosse, fadiga, náusea e gosto de metálico na boca. eles podem ser confundidos com sintomas de um resfriado e passar dispercebido a verdadeira causa, pode durar de 6 a 24 horas e recuperação completa de 24 a 48 horas. Os fumos metálicos também são irritantes aos olhos, nariz, peito e trato respiratório.
Fumos de solda
Fluoretos: se o eletrodo é o básico (cal e fluorita), deve se pensar em risco de fluorose ocupacional.
Fluorose –é doença grave e