FSS de Umbu-Caja
UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AMBIENTAL
CAMPUS DE POMBAL
CURSO: Engenharia de Alimentos
DISCILPLINA: Bioengenharia
PROFESSORA: Osvaldo Soares
Enriquecimento Protéico do Bagaço do Umbu-Cajá (Spondias spp) por Fermentação Semi-sólida
ALUNAS: Ingrid Ramalho Marques Lucineide Natividade da Cruz Maria Auxiliadora Pinheiro Simone Sucupira Martins
Pombal/PB
Abril de 2013.
Introdução
O fruto do umbu-cajá (Spondias spp) tem posição de destaque devido as suas características organolépticas serem agradáveis. O processamento desta fruta apresenta-se como uma forma viável de conservação, trazendo como vantagem a possibilidade de aproveitamento dos excedentes de produção, contornando problemas de sazonalidade e possibilitando sua distribuição por maiores períodos do ano (Viana, 2008).
O Nordeste é rico em fruteiras nativas e, apesar de muitas apresentarem amplas perspectivas de aproveitamento econômico, poucas, como mangabeira, cajazeira, umbuzeiro e umbu-cajázeira, têm sido comercialmente exploradas, na maioria das vezes de forma extrativista, dada à falta de informações que possibilitem sua exploração.
O fruto do umbu-cajá (Spondias spp) assume posição de destaque no tocante ao aspecto comercial em função do aroma, sabor e palatabilidade que oferece ao ser degustado nas mais variadas formas.
Os frutos possuem boa aparência e ótima qualidade nutritiva, aroma extremamente agradável e um excelente sabor agridoce, muito consumido na forma “in natura”, apresentando um bom rendimento de polpa, com potencial para sua utilização na forma processada como polpa congelada, suco, néctar, compota e sorvete. (Lima et al, 2002). O conhecimento das características físico-químicas dos frutos e as mudanças que ocorrem durante a maturação são dados importantes que auxiliam no desenvolvimento de técnicas de manejo e que contribuem para