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Uma das analogias feitas é sobre o Estado, arco, e o Direto, armadura. Carnelutti diz que o Estado está estritamente ligado ao conceito de Direito. Portanto, para saber o que é Direito deve-se perguntar também o que é Estado; o último seria um arco que necessita de uma armadura para manter seus tijolos unidos, pois sem armadura o arco só conseguirá resistir após ter sua construção finalizada. O Direito seria a armadura do Estado, que tem como objetivo fazer alcançar a ordem e a estabilidade do indivíduo e da sociedade.
Uma segunda relação é feita sobre o pai e o filho cristão, o autor faz a seguinte pergunta “Por que o pai e o filho cristãos, para regular suas relações não precisam do Direito?”, ele responde, “porque o pai ama o filho e o filho ama o pai”, ou seja, o arco já encontra-se construído, os tijolos da relação já estão unidos, não é necessário uma armadura que sustente. Assim como um arco não é perfeito até que os pedreiros o finalizem, um Estado que possui o Direito como sua armadura significa que lhe falta uma força interior, força interior esta que na relação do pai e filho cristão é movida pelo amor.
Carnelutti, conclui a definição de Direito e Estado dizendo que quando a força interior faltar o Estado que não tiver Direito, ou seja, a armadura, estará em perigo. Em exemplo podemos usar as leis, pois elas são a armadura que o Estado tem para tentar manter o convívio em sociedade possível, um estado sem lei é um Estado sem ordem social e sem soberania.
Para conclusão o autor diz “O