Fruticultura irrigada e seus impactos ambientais
Os impactos são decorrentes da degradação sendo definido na legislação brasileira como: “qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam: I - a saúde, a segurança e o bem-estar da população; II - as atividades sociais e econômicas; III - a biota; IV - as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; V - a qualidade dos recursos ambientais” (CONAMA001/86).
Assim, estudar as principais economias do Rio grande de Norte como agricultura
(fruticultura irrigada), faz-se necessário, já que tais economias geram divisas ao RN e seus municípios levando a um desenvolvimento social e econômico. Tais empreendimentos devem ser bem planejados a fim de evitar ou mesmo mitigar os impactos ambientais decorrentes destas atividade .
AGRICULTURA
O pólo de produção de frutas irrigadas do Açu/Mossoró no Rio Grande do Norte é, atualmente, reconhecido como uma das áreas de modernização intensa da região Nordeste. O produto mais cultivado pela fruticultura é o melão, sendo responsável por cerca de 90% da produção nacional exportada. Há um diversificado leque de frutas produzidas no Estado, além do melão, ainda têm mercado garantido no exterior, entre outras: manga, uva, banana e melancia. (Prefeitura de Mossoró) É a combinação da qualidade do solo (largas várzeas com lagoas residuais, os solos que predominam são de origem sedimentares que apresentam fertilidade natural alta) com o benefício da irrigação que torna possível a produção em grande escala de frutas tropicais. O setor também é um dos grandes geradores de emprego em Mossoró e região. De acordo com o Comitê Executivo de Fitossanidade do Rio Grande do Norte (COEX) atualmente a fruticultura irrigada gera 24 mil empregos diretos e outros 60 mil de forma indireta. A