fronteira geopolítica brasil-guiana francesa
Destaca-se o projeto que visa ao Desenvolvimento das Fronteiras Europeias, guiado pela Guiana francesa o projeto visa o desenvolvimento transfronteiriço, a valoração e proteção da cultura amazônica na região, a coesão social e o desenvolvimento da economia local transfronteiriça. O programa é financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento regional adicionado à recursos do Brasil e do Suriname. O projeto tem vigência do ano de 2007 ao ano de 2013, e além do Suriname e da França, através da Guiana francesa, tem como protagonistas os estados brasileiros do Amapá, Para e Amazonas.
Alguns atos do programa foram, por exemplo, o financiamento aliado da OEA para o monitoramento por satélites das regiões pouco conhecidas amazônicas em vista efetivar a proteção de aéreas de importância para os países, além de estimular o desenvolvimento sustentável da população das fronteiras, que pelo desconhecimento, vive a margem de programas do governo. Segundo o Embaixador de Brasília em Paramaribo, Leviano de carvalho:
"O projeto da fronteira Suriname-Brasil é o primeiro do gênero na região, e desejamos que seja um exemplo para que outros países cooperem entre si, (...) , "Vamos treiná-los para trabalhar com materiais que não contaminem a área"
O conhecimento da região é vital inclusive para o avanço de descobertas científicas sendo cada vez mais abundante o número de espécies novas encontradas na região montanha que faz a fronteira entre o Suriname e o Brasil.
Existe ainda um projeto estudado pelo governo brasileiro para estender a criação de novas barragens aos países da Guiana francesa e