Freud
Freud buscava a raiz do sofrimento psíquico. Ele enfrentava em sua época a resistência dos psicólogos de reconhecerem que poderia conviver na estrutura psíquica humana o consciente e o inconsciente. Em 1878 os acadêmicos reconhecem a possibilidade de haver uma dimensão psíquica inconsciente. Além da filosofia e psicologia, Freud estabeleceu a partir dos seus estudos, um marco na psicanálise.
Influenciado por seus estudos de neurologia, onde havia chegado até nas pulsões, estabelecendo que essas pulsões precisavam se manifestar mas nem sempre se manifestavam, identificando isso, percebeu que há um retorno de energia que não é colocado em ato e promove novas pulsões, novo direcionamento do comportamento do sujeito. A primeira tópica para a Freud era formada pelo consciente, pré-consciente e o inconsciente.
No inconsciente não existe temp, espaço e causalidade. Ele é indefinível porque os seus conteúdos como, sonhos, os atos falhos, as fantasias, são singulares da experiência de cada um.
A segunda estrutura tópica do inconsciente ficou divida em três conceitos. Id, ego e superego. O id representa os pensamentos processos primitivos do pensamento, ele é o reservatório dos nossos desejos mais "perversos". O ego alterna nossas necessidades primitivas e nossas crenças éticas e morais, é a nossa consciência. O superego é a parte do inconsciente que age contra o id, como sensor dos sentimentos primitivos, são nossos pensamentos morais e éticos internalizados, liderando os ideais do sujeito, levando em consideração valores familiares e sociais.
O principal problema da psiquê para Freud, é achar maneiras de enfrentar a ansiedade, que é provocada por um aumento da tensão ou desprazer e pode ser desenvolvida em qualquer situação, tanto real quanto imaginada. Sempre