Freud
A história do filme “O nome da Rosa” ocorre no ano de 1327(Séc. XIV) em um mosteiro Beneditino Italiano. Onde havia muitos mistérios, segredos ocultos. No mosteiro havia uma biblioteca que guardava pergaminhos e livros com textos científicos e filosóficos, tidos como proibidos. A chegada de um monge franciscano que foi designado para investigar várias mortes que estavam ocorrendo no mosteiro. O ato intrigante é que os mortos eram encontrados com a língua e os dedos roxos. No decorrer da história, descobre-se que os mortos haviam manuseado um determinado livro.
O livro cuja tinta utilizada para escrevê-lo, estava envenenada, foi escrito pelo filósofo Aristóteles onde enaltecia o riso, ofendendo profundamente a Igreja Católica Antiga (onde na hora das refeições eram falado versos que proibiam os monges de rirem). O acesso a este livro era restrito, porque era considerado como uma ameaça o doutrina cristã. A comédia era vista como uma forma de fazer com que as pessoas perdessem o temor a Deus e, portanto, faria desmoronar todo o poderio Cristão.
O filme pode ser interpretado com um caráter filosófico quase metafísico, já que nele também se busca "a verdade". Este se desenvolve no período Renascentista. O Renascimento pregava a valorização do homem e da natureza, em oposição ao divino e ao sobrenatural. Lá se retoma o pensamento em vários momentos do filme comenta-se sobre filósofos antigos e o primeiro dos medievais..
“O nome da Rosa” é uma crônica da vida religiosa do século XVI. A expressão nome da Rosa foi usada na Idade Média significando o infinito poder das palavras. A rosa de então, centro real do filme é a antiga biblioteca de um convento beneditino, na qual estavam guardados em grande número, códigos preciosos, parte importante da sabedoria grega e latina que monges conservaram através dos séculos e que mantinham o poder da Igreja Católica diante de toda sociedade local.
Por fim, conclui-se que o principal tema abordado pelo