Freud, id, superego, consciência, ligação com complexo de édipo + eros e tânatos
As nossas pulsões são forças anárquicas e buscam a realização. Atuam no que Freud chama de “Id” (nem feminino, nem masculino, como “it” em inglês), algo sobre o qual não temos controle. Dizemos muitas vezes, quando agimos sem pensar: “foi mais forte que eu”. Daí a necessidade da lei de manter as pulsões sob controle. Para que haja a convivência numa sociedade civilizada, a imposição da lei, a castração, procura, portanto, não somente regular a sexualidade como também impedir que a agressividade se manifeste. Podemos chamar o Ego, o eu, grosso modo, com a consciência. Pelo Ego estamos ligados à realidade, o mundo, no qual vivemos cujas limitações somos obrigados a aceitar.
No entanto, Ego não é suficiente para segurar as pulsões. O que mantém as pulsões sob controle é para Freud o que chama de Superego que se “localiza” entre o Ego e o Id.
Para quem estuda a lei, o superego é especialmente interessante,