FREUD - Além da Alma
Em 1885, na Viena. Uma nova paciente diz ao professor (Freud) que estava sentindo cega e não podia mover as pernas, mas ela estava doença. Então o psicólogo queria fazer os exames da histeria para o resultado.
A paciente diz sofrer de paralisia da perna esquerda numa paralisia real, a perna não estaria tão rígida. Sua paralítica estava fazendo uma exibição mais apropriada ao teatro popular. Os seus sintomas foram deliberadamente assumidos com o objetivo de atrair atenção, causar pena e fugir das responsabilidades.
O psicólogo conversou com mãe dele que ele devia fazer do que? A mãe dela diz que deixaria o hospital e procuraria para outro lugar. Isso significaria começar tudo de novo. O Freud sabia que os pais dele lutaram para ele estar onde estava. E como suas irmãs.
Mãe do psicólogo, dizia que queríamos a honra de ter um médico na família. Ela perguntou ao seu filho, antes de vocês ficarem noivos, pensou em pedir uma licença para viajar. Ele gostou a ideia da mãe dele, ir ao Berlim ou para Charcot. O Charcot é um homem, um gênio e estava em Paris, conduzindo experiências sobre histeria. Há certos fenômenos mentais que desafiam todas as regras da Ciência. A maioria se recusa a admiti-los. Rompeu com o princípio de que pensamento e consciência são o mesmo. Ele (Charcot) provou que a mente pode pensar durante o sono. Um sono induzido pela hipnose. Então ele viajou até em Paris para encontrar ao Charcot.
A palavra “histeria” significa útero. Até hoje, os médicos acreditam ser uma doença de mulheres, quando admitem que ela exista. Muitos negam a ela um respeitável nas páginas da enciclopédia médica. Excelentes descrições de histeria podem ser encontradas nos registros de julgamentos de bruxaria de tempos remotos. Diziam que as vítimas estavam “possuídas pelo demônio”. Havia verdadeiras epidemias dessa ilusão. Comunidades inteiras eram infectadas. Sim, era infeccioso, mas não havia germe. A histeria viola o princípio médico de que