Freitas e Araujo

O estudo apresentado por Freitas Jr (2009) tem objetivo de mostrar como a Administração Pública em cidades de pequeno porte do sul de Minas Gerais estão empregando o modelo gerencial. As definições presentes no estudo são de extrema importância para a busca dos recursos para realização da pesquisa para obtenção dos resultados.
Araújo (2011) utilizou a pesquisa como base de seu mestrado e indicou os indicadores utilizados por Freitas Jr (2009) em seus estudos. Araújo (2009) começa sua explicação contando o histórico do Movimento Gerencial no Brasil deste seu surgimento as crises enfrentadas, as reformas propostas, a formação da MARE, por exemplo, para tratar assuntos referentes a reforma proposta. Citando estudos de outros autores sobre administração gerencial como Paes de Paula (2005) e Fadul e Silva (2008) para argumentar suas teorias.
De contexto nacional passa para um contexto regional centrado no sul de Minas Gerais acerca da reforma em vigência no Brasil que foi adotado no estado como em outros. Usando como base os estudos de Vilhena (2006) e Cunha Junior (2004) chama a atenção para o Choque de Gestão dividida em duas partes entre 2003 a 2010 ocorrido no estado. A reforma no estado foi refletida no bem-estar da população mineira.
A reforma gerencial exerceu grande poder nos municípios mineiros sendo usado o modelo. Nesse momento o estudo de Araújo começa a utilizar os dados e indicativos do estudo de Freitas Jr (2009) para busca de resultados sobre do modelo gerencial em mais de 150 municípios mineiros do sul do estado. Seendo que Freitas Jr dividiu seus resultados em categorias ‘A’ xcom maior índice do modelo gerencial; ‘B’ parcialmente gerencial ; ‘C’ e ‘D’ não classificados como modelo gerencial. Os resultados apresentados por Freitas Jr foram entre os municípios: ‘A’ nenhum município; ‘B’ 39 municípios; ‘C’ 86 municípios e ‘D’ 52 municípios.
Araújo (2011) trás as variáveis para a realização do estudos destacados por Freitas Jr (2009) quando cita os