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Hoje, para que uma empresa consiga credibilidade junto ao mercado, não basta apenas que ela apresente qualidade em seus serviços e produtos. Embora esse fator seja primordial, a conquista da credibilidade é mais ampla. Ela engloba outros itens, como a ética, que nas empresas começa no recrutamento e na seleção das pessoas.

Cada vez mais, a imagem que as empresas gostariam de passar é a de empresas éticas. Isto, na verdade, implica dizer empresas moralmente inatacáveis, sintonizadas com a moral do tempo e com os costumes vigentes. Por isso, empresas éticas seriam aquelas que subordinam as suas atividades e estratégias a uma prévia reflexão ética e agem de forma socialmente responsável (Monteiro e Cols., 2005, p. 239).

Segundo Chiavenato (2006) recrutamento é um conjunto de técnicas e procedimentos que visa atrair candidatos potencialmente qualificados e capazes de ocupar cargos dentro da organização. As fontes de recrutamento podem ser externas ou internas. Alguns exemplos de fontes são: indicações de funcionários, anúncios em jornais, sites de empregos, universidades, sindicatos, caçadores de talentos (headhunters), consultorias na área de Recursos Humanos (RH), banco de talentos e redes sociais profissionais na internet como Linkedin, Plaxo e Via6.

Depois de efetuado o recrutamento, o próximo passo em um processo seletivo é a seleção de pessoas. De acordo com Chiavenato (2006) a seleção de recursos humanos é um sistema de comparação e de escolha. Neste processo, o perfil do candidato será comparado às especificações do cargo a que se pretende preencher. Para tanto, utiliza-se de algumas etapas como: Entrevistas de seleção, provas de conhecimentos gerais e específicos, testes de aptidões, testes de personalidade, técnicas de simulação ou dinâmicas de grupo.

Por fim, os candidatos selecionados e contratados devem passar por um processo de integração dentro da empresa, ou seja, por atividades que permitam a socialização organizacional e a