Fraude
Auditoria Contábil
Marcio Berstecher
Campinas/SP
Abril/2010
Sumário
1. Introdução 3
2. Faça uma correlação entre o triângulo da fraude e o que acaba de assistir no filme. 4 2.1 Correlação com o Triângulo da Fraude 4
3. Pesquise, em dupla, riscos de fraude por conta contábil (Exemplo: Riscos existentes nas Contas a Receber / Vendas ou Estoques / Custos). 5
4. Pesquise na internet dois outros escândalos contábeis e faça o mesmo solicitado na primeira questão. 6 4.1 WorldCom: Correlação com o Triângulo da Fraude 6 4.2 Parmalat: Correlação com o Triângulo da Fraude 8
5. Referências Bibliográficas 10
Introdução
As fraudes são atos cometidos voluntariamente por empregados ou terceiros de uma empresa, com a intenção de obter benefício próprio de determinada situação. Assim, o erro não pode ser comparado à fraude, pois o primeiro representa um ato involuntário, sem a intenção de causar danos a outras pessoas. As fraudes são classificadas em dois tipos: Contábil e Financeira. A fraude contábil é aquela cometida em favor da organização, sendo realizada, muitas vezes, pelos executivos da empresa ao comprovar relatórios contábeis fraudulentos. Assim, os demonstrativos da empresas podem ser “maquiados” com a intenção de tornar os números mais atraentes ou de esconder defeitos existentes nas demonstrações financeiras. Um exemplo desta manipulação seria a criação de uma receita fictícia para aumentar o lucro da empresa e impor uma boa situação financeira que de fato não existe. Já as fraudes financeiras são caracterizadas por desvios de recursos, muitas vezes ocasionados por falta de segregação de funções e de um rigoroso controle interno na organização. Após a explanação de alguns conceitos sobre fraude, o presente trabalho tem como objetivo fazer uma correlação entre o triângulo da fraude (Incentivo / Pressão; Oportunidade e Atitude / Racionalização) e o que o grupo assistiu no filme “Enron: Os