fraturas
É o primeiro procedimento não cirúrgico, para redução de gordura, aprovado pelo FDA ( Food and Drug Administration) e ANVISA.
Os métodos de remoção da gordura, utilizados actualmente, envolvem a morte celular por necrose dos adipócitos acumulados por excesso, através do calor, da alta intensidade de ultrasom focalizado, ou de injeções químicas. Cada abordagem representa potenciais desafios técnicos, particularmente no que respeita a segmentação correta da profundidade do tecido, o que muitas vezes resulta em danos colaterais, não intencionais.
Por sua vez, a Criolipólise induz a apoptose apenas nos adipócitos provocando, gradualmente, a redução da camada de gordura e preservando, simultaneamente, todos os outros tecidos. O único alvo deste procedimento são as células de gordura, sem prejudicar a pele ou qualquer outro tecido. Os adipócitos, solidificam a 5ºC, temperatura provocada pelas ondas congeladas emitidas através de um equipamento terapêutico, não-invasivo. Estas células de gordura solidificadas, irão envelhecer prematuramente. Estudos histológicos em pessoas têm documentado que uma sessão com duração de 60 minutos evidencia um processo inflamatório de baixo grau, que se prolonga por 3 meses, durante os quais os adipócitos são digeridos pelas células inflamatórias, ocorrendo, também, uma resposta fibrótica dérmica. Este fenómeno ocorrerá nas áreas onde a gordura é excessiva e deverá ser reduzida, o que resultará na diminuição de volume, nomeadamente, anca, coxa, nádegas, abdómem, flancos, braços, costas, peito. Posteriormente, através do metabolismo fisiologicamente natural, os adipócitos envelhecidos serão eliminados do organismo ao longo de 2 a 4 meses. Os resultados são 100% certos, no entanto, a duração até ao seu aparecimento varia de indivíduo para indivíduo, dependendo da resposta imunológica e da capacidade do sistema linfático de cada um. Estudos revelam uma