Fraturas pediátricas
Fraturas Pediátricas
Alagoinhas-BA
2012
Escola Técnica de Enfermagem Ana Nery
Curso Técnico em Enfermagem
Disciplina: Emergência
Professora: Ademar
Alunas: Cintia Santos, Daniela Dias, Ducicleide dos Santos, Larissa Souza.
Fraturas Pediátricas
Trabalho solicitado como forma parcial de avaliação da disciplina Emergência sob orientação da enfermeira Ademar.
Alagoinhas-BA
2012
Sumário
1. Introdução 3 2. Epidemiologia 3 3. Lesões específicas 4 4. Tratamento 5 5. Conduta ( 5 5.1Nas situações abaixo é preciso levar a criança rápido para o pronto-socorro: * 6 5.2Primeiros socorros em casa: 6 6. Complicações 6 7. Cuidado especiais com a criança engessada 7 8. Conclusão 7 9. Referências Bibliográficas 8
Fraturas pediátricas
1. Introdução (Daniela Dias)
O trauma permanece como a principal causa de morte e incapacidade nos pacientes pediátricos, que se enquadram na faixa etária entre 0 e 13 anos de idade. O acidente, geralmente, inicia-se de forma simples, dentro de casa, mas que tem conseqüências gravíssimas, muitas vezes fatais. Cerca de 80% dos traumas são contusos, representados principalmente por acidentes por veículos a motor, bicicletas, quedas, estresse (ou seja, lesões por uso excessivo), patológico (por exemplo, secundárias a fraqueza óssea por causa de tumores ou osteoporose). 2. Epidemiologia (Daniela Dias) As fraturas da tíbia são o terceiro tipo mais comum e representam de 10 a 15% das fraturas pediátricas. O pico de acometimento ocorre em média aos oito anos de idade, sendo que a relação de incidência entre meninos e meninas é de 2:1. Aproximadamente de 6 a 10% das fraturas da tíbia são expostas, sendo que 70% delas ocorrem de forma isolada, enquanto que 30% estão associadas à fratura ipsilateral da fíbula. Vinte e seis em cada cem (26%) crianças que são vítimas de abuso e que resultem em fratura, apresentam fratura da tíbia tornando este segmento o segundo osso