Fraturas no pé
As falanges e os metatarsos tem mais probabilidade de serem fraturados pela queda de um objeto pesado sobre o pé. Isso também causa dano nos tecidos moles e, conseqüentemente, o aumento de volume é, em geral, muito acentuado. Essas fraturas não requerem redução e imobilização como regra. Sendo utilizado em alguns casos um gessado de marcha baixo do joelho para as fraturas dos metatársicos, para aliviar a dor e possibilitar a deambulação. Se a tumefação for grave, o paciente precisa ficar em repouso com a perna elevada durante alguns dias.
Outro tipo de fratura que ocorre nos metatársicos é a fratura por estresse, provocada por uma série de pequenos traumas repetidos, como no caso de marchas prolongadas. Em geral é uma fratura que se manifesta por uma pequena linha de fissura que afeta a diáfise ou o colo do segundo ou terceiro metatársico.
Tratamento Fisioterápico: quando se aplica um gesso abaixo do joelho, o fisioterapeuta ensina o paciente a andar corretamente com o aparelho gessado. Quando há edema, o paciente deve saber como posicionar o membro ao sentar ou deitar e quais os exercícios que deve praticar enquanto está com o gesso.
Nem sempre o tratamento é necessário após a remoção do gesso, mas os músculos que apoiam os arcos dos pés provavelmente ficam fracos e o paciente deve aprender exercícios apropriados.
Fraturas das Mãos e dos Dedos
As fraturas das falanges ou ossos metacárpicos podem resultar em deformidade e/ou rigidez das articulações, as quais podem ser muito incapacitantes e, nessas condições, é importante que o tratamento seja cuidadoso para produzir um ótimo resultado.
A principal complicação dessas fraturas é a rigidez articular, que pode ser bastante incapacitante para muitas atividades dos membros superiores. Além disso, pode haver grave dano nos tecidos moles, que podem afetar músculos, vasos sanguíneos e nervos.
O principal problema para o tratamento fisioterápico são as lesões por esmagamento que podem