franchising
Muitas são as pessoas que professam o desejo do negócio próprio. O ser humano, de modo geral, tem como características ser criativo, desbravador, ativo... o que explica o desenvolvimento ao qual chegamos como humanidade! A ação produtiva, de trabalho, ocupa muitas horas de nossas vidas e determina fortemente o nosso posicionamento no mundo. Ficar subordinado em uma relação de produção/trabalho, como empregado, pode ser confortável para muitos, mas é motivo de angústia e de insatisfação para tantos outros! É no viver esta e outras facetas da vida, na atuação e na contemplação, que nascem os sonhos...
Empreender? Desejo de muitos! Arriscar? Ousadia para alguns! Possibilidades? Analisar o mercado, observar indicadores, atualizar comportamentos! Quando o sonho é o de ‘ter um negócio próprio’ um dos caminhos que vem se consolidando, e inspirando, é o modelo de franquias. Dados do SEBRAE informam que 80% dos negócios próprios não sobrevivem a 5 anos, enquanto a taxa de mortalidade nas franquias é de apenas 5%. Este dado, impactante, compõe o conjunto de considerações que merecem atenção, quando o desejo é de integrar-se ao mundo dos negócios/vendas na condição de empresário.
Uma personagem importante desse processo é o franqueador, muitas vezes idolatrado por seus parceiros, como alguém que é empreendedor, tem boas ideias, enxerga objetivos e traça planos para atingi-los, que identifica oportunidades, é bom negociador, assume riscos, é tolerante a frustrações e motivado por desafios. E, por fim, no desejo de expandir sua ‘boa ideia’, oportuniza a muitos a realização de desejos!
A escolha do produto/serviço pelo empreendedor pode ser bastante diverso e, preferencialmente, se espera que seja inusitado. Tecnicamente qualquer negócio pode ser franqueado, o produto precisa ser testado no mercado, se mostrar saudável e se apresentar envolto em uma segura gestão profissional. Esta pressuposta composição nem sempre acontece,