fragilidade ambiental
Analise comparativa da fragilidade ambiental com aplicação de três modelos.
Cristiane Spörl e Jurandyr Luciano Sanches Ross
Ross propõe um modelo metodológico para confeccionar mapas diferenciados de fragilidade, no estudo da fragilidade ambiental. Um com apoio nos índices de dissecação do relevo e o outro nas classes de declividade. A idéia de criar modelos de analise da fragilidade servem como planejamento estratégico ambiental. Os mapas são detalhados em diferentes níveis de fragilidade.
Para Ross(1994) as unidades de fragilidade dos ambientes naturais devem ser resultantes dos levantamentos básicos de geomorfologia, solos, cobertura vegetal/ uso da terra e clima. Assim segundo Spörl, esses elementos tratados de forma integrada possibilitam obter um diagnóstico das diferentes categorias hierárquicas da fragilidade dos ambientes naturais.
Ross com os resultados obtidos da dissecação do relevo, acaba diferenciando a área de fragilidade em cinco níveis que são, muito fraca, fraca, média, forte e muito forte.
Vulnerabilidade Ambiental
ANÁLISE DA FRAGILIDADE E VULNERABILIDADE NATURAL DOS TERRENOS AOS PROCESSOS EROSIVOS COMO BASE PARA O ORDENAMENTO TERRITORIAL: O CASO DAS BACIAS DO CÓRREGO CARIOCA, CÓRREGO DO BAÇÃO E RIBEIRÃO CARIOCA NA REGIÃO DO ALTO RIO DAS VELHAS-MG.
Clibson Alves dos Santos e Frederico Garcia Sobreira
Crepani visa melhorar e ajudar o processo de planejamento ambiental e o ordenamento territorial. Tendo em mãos o grau de fragilidade e vulnerabilidade de ma determinada área, assim são relacionados ao processo erosivo do local. Para Crepani, os conhecimentos geomorfológicos são de suma importância nesse estudo, para que se possa compreender fenômenos como processos erosivos, inundações, instabilidades nos terrenos e movimento de massa e entro outros casos.
Crepani (1996;2001) sugere como proposta metodológica, assim como Ross(1992;1994), avaliação dos terrenos segundo analise integrada dos aspectos do