Fprograma saúde da família atenção e reorientação
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Programa saúde da família atenção e reorientaçãoAlves aprecia em seu artigo a importância da assimilação do principio da integralidade na prática do programa de saúde da Família (PSF), a partir de uma visão histórica das práticas da educação em saúde. O autor destaca que para se ter um sistema de saúde democrático e universal é preciso partir de um processo político igualitário voltadas para a saúde essencial do cotidiano, buscando um modelo fundamental de reorientação que combine ao mesmo tempo assistência sanitária um modelo médico assistencialista privado. Tendo esta concepção de modelo fundamental faz-se necessário a analise qualitativas do PSF em desenvolvimento nos municípios. Visando que se tenha uma equipe capacitada para executar ações preventivas promocionais e assistenciais, a exemplo da educação para a saúde, visando informar para prevenir as doenças e não apenas curá-las.
Tendo em diferentes momentos históricos os saberes e as práticas de educação em saúde um discurso sanitário subjacentes marcado por praticas de educação e saúde compreendidas nas palavras de Costa (1987) como normalizador e regulador. Já na metade do século XIX com o crescimento das cidades européias favoreceu a precalização das condições de trabalho, moradia e nutrição das classes populares, configurando uma ameaça às classes dominante e por ouro lado as epidemias, acontecendo o mesmo no Brasil na mesma época. Destacando a polícia sanitária liderada por Osvaldo Cruz que empregou recursos como a vacinação compulsória e vigilância sobre atitudes de moralidades dos pobres tentando controlar a disseminação de doenças
Esta pratica eram orientadas por um discurso biologicista que determinava o processo saúde-doença a dimensão individual , determinado que estes problemas eram decorrentes da não observância da higiene pelos indivíduos, discurso esse que ainda se pode observar nos dias de hoje quando se trata de praticas educativas.
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