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RESUMO
Este trabalho visa fazer uma ponte entre o passado e o presente para explicar a formação urbana da cidade de Paulo Afonso, Bahia. Falaremos desde a sua descoberta em meados do século 18, passando pelo desenvolvimento estrutural, comercial como também apontar características de sua formação social. Vislumbrar projetos futuros para solucionar problemas bem como abordar deficiências encontradas nas diversas áreas como educação, moradia, saúde, turismo entre outras. Queremos mostrar que Paulo Afonso tem na sua história a riqueza de um povo aguerrido, de homens que além de sonhar faziam acontecer. Um sonho compartilhado por todos, unindo brasileiros e estrangeiros, línguas e sotaques dos estados do Brasil e do mundo, até um dia ser a redenção energética do nordeste.
INTRODUÇÃO
Paulo Afonso é uma cidade que tem o seu nome surgido em meio as versões contraditórias, algumas dessas versões não tem nenhum fundamento histórico. Mas só há registros da cidade a partir do dia 3 de outubro de 1725, onde o português Paulo Viveiros Afonso recebeu uma sesmaria. Mas a cidade só foi emancipada em 28 de julho de 1958.
Através das cachoeiras do rio São Francisco tiveram uma visão de Paulo Afonso como uma grande potencialidade de geração de energia hidráulica. A CHESF (Companhia Hidro Elétrica do São Francisco) em 1945 recebeu autorização para organizar a empresa na cidade. E então pode se dizer que a cidade começou a se formar, pois passaram a vir pessoas de todo o Brasil em busca de emprego.
Como Paulo Afonso não tinha capacidade de acomodar a todos que viam trabalhar na CHESF, então foi criado o acampamento CHESF, onde havia meios que pudessem atender a todos que vinham trabalhar pela CHESF, porem o acampamento tinha uma acomodação que não dava as mesma condições a todos e somente quem era do alto escalão da CHESF tinha mais privilégios. Fora do acampamento vinha a surgir outro bairro com o nome Vila “Poty” onde suas características