Foto Arte

Sophie Calle
Suite Veneziana: Trabalho em que a artista seguiu um estranho nas ruas. Pelo prazer de seguilo. As fotografias foram feitas sem consentimento, tirou notas dos movimentos.
O Hotel: Para executar o seu projeto “the hotel” Calle, começou a trabalhar como camareira de hotel, que foi onde ela teve acesso aos objetos dos hospedes.
Jeanne Dunning
A bolha: Nesse trabalho Dunning exibem uma massa orgânica dramaticamente abstrata, a ponto de o sujeito real sumir de cena em prol de sua referencia aos órgão corporais, tanto externos quantos internos. A bolha representa o constrangimento e a vulnerabilidade da dimensão física humana e insinua conotações psicológicas do corpo humano como algo irracional e descontrolado.
Gillian Wearing
Placas que dizem o que você quer que elas digam e não placas que dizem o que outra pessoa quer que você diga: A artista abordou estranhos nas ruas e pediu que eles escrevessem algo a respeito num pedaço de papelão branco. Depois ela os fotografou segurando os próprios textos.
As fotos resultantes revelaram o estado emocional e as questões pessoais que ocupavam a mente dos retratados.
Hellen van Meene
Panoramas: Nesse trabalho a artista parte de fotografias encenadas. Apesar disso não ficar totalmente claro. Não se sabe, se são retratos de protagonistas femininas ou ficções orquestradas a fim de criar uma representação figurativas da feminilidade.
Roni Horn
Você é o tempo: A obra consiste em 61 fotografias do rosto de moça tirada ao longo de vários dias. Sua expressão muda sutilmente. O título desse trabalho se refere ao fato de ela ter sido fotografada em pé na agua e de suas expressões terem sido influenciadas pelo nível de conforto ou desconforto físicas.