Forças torneamento
João Batista RODRIGUES FILHO (1); Luis Paulo Nepomuceno de SOUSA (2); Marília Feliciano ALVES (3); André Pimentel MOREIRA (4); Clayton Ricarte da SILVA (5); Evaldo Correia MOTA (6) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE, Av. 13 de Maio, 2081 - Benfica Fortaleza/CE, e-mail: joaofilhus@hotmail.com (2) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE, Av. 13 de Maio, 2081 - Benfica Fortaleza/CE, e-mail: long_player13@hotmail.com (3) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE, Av. 13 de Maio, 2081 - Benfica Fortaleza/CE, e-mail: mariliaf.alves@hotmail.com (4) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE, Av. 13 de Maio, 2081 - Benfica Fortaleza/CE, e-mail: apmoreira@ifce.edu.br (5) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE, Av. 13 de Maio, 2081 - Benfica Fortaleza/CE, e-mail: clayton@ifce.edu.br (6) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE, Av. 13 de Maio, 2081 - Benfica Fortaleza/CE, e-mail: evaldom@ifce.edu.br
RESUMO
Cotidianamente, nos inúmeros processos de usinagem, vários procedimentos são realizados para minimizar o custo de produção. Fatores como o elevado tempo de usinagem; a habilidade do operador e as condições de funcionamento das máquinas são algumas variáveis que influenciam diretamente no preço final do produto. A proposta deste artigo trabalho é simular uma operação de desbaste em um torno convencional e determinar, através da equação de Kienzle, como a variação da velocidade de avanço e a profundidade de corte podem influenciar na força e potência de corte. O erro entre a potência calculada e a potência medida teve 6,9% de erro no primeiro ensaio, 5,0% no segundo ensaio e 11,8% no terceiro ensaio. Atribuindo o valor máximo de profundidade e velocidade mínima de avanço recomendada pelo