Força

2 – JUSTIFICATIVA

O grande índice de falta de entendimento sobre a capacidade Força justifica a realização desse estudo, levando em consideração que é um conceito comum no nosso quotidiano e que está associado à noção de força mecânica, como por exemplo, no caso da força que fazemos para empurrar um caixote, para levantá-lo, atirá-lo, puxá-lo, ou da força que fazemos para nos segurarmos quando estamos num comboio, que tem as habituais oscilações, travagens, etc. Contudo, Mediante a necessidade de entender melhor a Força e seu desempenho nas atividades do nosso dia a dia, bem como suas manifestações, consoante as necessidades de cada ação, faz-se necessário um estudo detalhado dessa capacidade.

3 – OBJETIVOS

3.1 – Geral

Sensibilizar o aluno para a necessidade de entendimento sobre a Física e especificamente sobre o tema em questão Força.

3.2 - Específicos

* Buscar soluções junto aos professores para a dificuldade de aprendizagem dos alunos; * Investigar as causas da dificuldade em Física, especificamente no conteúdo Força e suas variações; * Ampliar o conhecimento;

4 – DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA

4.1 – Definindo Força O conceito científico de força foi introduzido nos quadros do pensamento humano por Johannes Kepler (1571-1630), o astrônomo alemão que se tornou famoso principalmente por ter descoberto as leis do movimento dos planetas em torno do Sol. O conceito dominante de força, antes de Kepler, era o dos aristotélicos: força podendo ser apenas empurrão ou puxão. O conceito de força que vamos apresentar a seguir, e que adotamos por julgar o mais conveniente para as nossas finalidades, é o conceito clássico, construído por Galileo e Newton.
Em física clássica, a força (F) é aquilo que pode alterar o estado de repouso ou de movimento de um corpo, ou de deformá-lo. Esta definição não pode ser desvinculada da Terceira Lei de Newton (que "afirma" que a força é a expressão física para a interação entre dois entes físicos