Força
Física 2
Aluna: Thais Limeira Torres
Turma: F- 4
Professor: George Monteiro
Recife-PE
19 de agosto de 2010
Introdução
Este trabalho tem o objetivo de passar conhecimento a todos, apresentando de uma forma contextualizada as forças: centrípeta e as quatro forças fundamentais da natureza.
Força Centrípeta
Quando um corpúsculo de massa m descreve uma trajetória curva plana, em relação a um referencial inercial, tal fato ocorre, necessariamente, sob o concurso de forças. Se R é a resultante de todas as forças agentes no corpúsculo, é cômodo decompor essa resultante em duas componentes uma tangencial, outra normal e estudar separadamente, seus efeitos. A componente Ft é denominada componente tangencial e a outra, Fn = Fcp componente normal, radial ou centrípeta:
R = Ft + Fcp.
A vantagem dessa decomposição se evidencia quando se pretende justificar as causas das modificações sofridas pela velocidade vetorial V durante o movimento do ponto material.
A componente tangencial (Ft) incumbe-se de justificar a modificação do seu módulo (|V| - valor absoluto da grandeza vetorial), enquanto que a componente centrípeta (Fcp) justifica a alteração da sua direção. O sentido é sempre aquele associado ao movimento (V tem sempre o mesmo sentido do movimento, em cada ponto da trajetória).
A modificação do módulo da velocidade vetorial no decorrer do tempo dá, como conseqüência cinemática, o conceito da aceleração tangencial (at), cujo módulo (at) se identifica com o valor absoluto da aceleração escalar linear (g), do corpúsculo.
A alteração da direção da velocidade vetorial no decorrer do tempo origina a aceleração normal, radial ou centrípeta (acp), cujo módulo (acp), como se demonstra via curva hodógrafa, depende diretamente do quadrado do módulo da velocidade, no instante considerado, e inversamente, do raio de curvatura da