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Parte um - História do Trabalho
- escravidão
Um tipo de trabalho, além da subsistência e a venda de produtos, existente desde os povos antigos era o escravo: forçado, sem direitos, sem remuneração. Ao longo do tempo ele foi se “extinguindo”, com as leis antiescravidão (como a lei áurea). Porém sabemos que, clandestinamente, até hoje existe trabalho escravo (por exemplo nas carvoarias, nos moinhos de farinha de mandioca, etc), além dos semi-escravos (navios com chineses/tailandeses/vietnamitas/etc que fazem os produtos nike, Apple, entre outros que todos também sabemos que existem).
-feudalismo
Baixa Idade Média - Renascimento Comercial (meados do século XII) Esse florescimento comercial, impulsionado pelas inovações técnicas na agricultura e pelo conseqüente crescimento populacional. Intimamente ligado a esses fatores, esteve o não menos importante renascimento urbano: as cidades passaram a ser um centro dinâmico de atividades artesanais e comerciais. Os últimos séculos medievais caracterizaram a dissolução do sistema feudal e a formação do sistema capitalista.
Assim, nesse processo de mudanças o trabalho de estrutura familiar vai prevalecer. O espaço temporal do trabalho é o dia (misticismo, mesmo com o teocentrismo). Executado em meio familiar. Agricultores, alfaiates, sapateiros.
Comercio e crescimento urbano destacando-se = mercado se torna espaço das trocas e do comércio. “se o mercado assume importância no contexto das mudanças do trabalho, também contribuirá para o processo” -> a utilidade do mercado onde as trocas ocorriam só se dá depois que a cidade se torna o centro aglutinador de pessoas e produtos (frutos dos agricultores e artesãos)
>> Trabalho para produzir o que consumia. Trocas/Escambo. Não