Fortaleza Digital
RESENHA: Fortaleza Digital, Dan Brown.
Um amigo me recomendou esse livro e um dia o vi sendo vendido por quinze reais. Como estava interessada no livro, comprei. A expectativa que eu tinha era grande e o livro a superou. Demorei um pouco para começa-lo e para alcançar uma certa parte do livro, mas depois que você chega a essa tal parte, não consegue mais largar. Foi o primeiro que eu li desse autor e espero que não seja o último. O modo como ele escreve é simples, com um palavreado fácil e conquistador. E os personagens são cativantes! Ao longo do livro, o autor consegue te fazer pensar milhares coisas diferentes e é impossível saber qual é a certa.
Na história, Ensei Tankado divulga que criou um algorítimo indecifrável, um código que não pode ser quebrado. A Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos, que tem os melhores criptógrafos do mundo, diz que isso é impossível. E de acordo com a matemática, realmente é. Com isso, eles põe o TRANSLTR (uma máquina que pode quebrar qualquer código) para tentar decifrar o de Tankado. Mas a máquina não consegue.
Tankado divulga que apenas duas pessoas no mundo sabem qual é a chave que pode abrir o arquivo que possui o tal algorítimo inquebrável, ele e mais alguém. E assim que ele é morto, o vice-diretor da NSA manda David Becker para Espanha (local onde Tankado foi morto) para achar o tal código, que obviamente Tankado carregava com ele. Preciso dizer que as melhores partes do livro, pelo menos na minha opinião, são as partes de David na Espanha.
David é um professor universitário e ele namora com Susan- a criptógrafa chefe da NSA. Bela e inteligente, pode-se dizer que ela é a protagonista do livro. Durante o livro, ela fica tentando descobrir quem é a outra pessoa que possui a chave. E ela acha que descobre, e a partir